quinta-feira, 6 de julho de 2006

O presente voa-me das mãos como se já fosse passado.
Ainda que não o seja.
Será?
O futuro nunca fica muito tempo por cá...
Esvai-se entre um sopro de vento frio e célere...
Fugaz...
Resta-me o passado que já passou.
Que está já enterrado ou quase a sê-lo.
Pode ainda ser alterado.
Pelo presente que já não o é,
pelo futuro que já é presente,
que já passou...

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