Sol, É estranho chegar ao teu blog, como sempre chego à procura de alguma coisa que nunca sabemos muito bem qual é (talvez a transformação em palavras de algo que nunca conseguimos materializar),e ver o meu nome. Uma estranheza reconfortante, terna até. Fico-te grata por te teres lembrado de mim.
Eu sei, e a vida encarregou-se de me ensinar, que há coisas q acontecem q n se conseguem explicar. Aquela onda, meio auto-comiseração (ainda q legítima)de "why me/why now/why this way". E dps a vida mostra-te, mais à frente (mto ou pc tempo à frente), porque é que tinha de ser assim. Eu sei disso. O que n é possível é parar de procurar a minha percentagem de responsabilidade no processo, porque mesmo nas coisas que nos acontecem, temos responsabilidade pela leitura que fazemos delas. E aí reside a nossa liberdade destes acontecimentos, o podemos transformar os significados que atribuímos. Aceitar a nossa responsabilidade e transformar. Não é nada de novo, já o Schoppenhaur falava nisto, como se a vida fosse feita de partituras que só no final vais conseguir compreender...é 1 regra de vida e eu aceito. E um dia, como tu dizes, de repente esta coisa que consome já não consome assim tanto, e torna-te apta para evoluires...é preciso é saber gozar o proceso, o bom e o mau. E lembrar, como diz o NOSSO manel: "renasci sem entender a forma certa de viver, até que a vida me ensinou...".
Obrigada também! Olha que me emocionei!! :) Não tens nada que agradecer!! Lembrei-me de ti porque sei (dentro do desconhecimento que a blogosfera nos permite saber), relativamente ao tema do texto que escrevi, que o mesmo não te é estranho, para não dizer mesmo que te será bastante familiar! Foi apenas uma tentativa de conforto de quem sabe como é e que, às vezes, nos sabe tão bem!!
P.S.: Gostei muito da "concessão expressa" do Manel!! :)
2 comentários:
Sol,
É estranho chegar ao teu blog, como sempre chego à procura de alguma coisa que nunca sabemos muito bem qual é (talvez a transformação em palavras de algo que nunca conseguimos materializar),e ver o meu nome. Uma estranheza reconfortante, terna até. Fico-te grata por te teres lembrado de mim.
Eu sei, e a vida encarregou-se de me ensinar, que há coisas q acontecem q n se conseguem explicar. Aquela onda, meio auto-comiseração (ainda q legítima)de "why me/why now/why this way". E dps a vida mostra-te, mais à frente (mto ou pc tempo à frente), porque é que tinha de ser assim. Eu sei disso. O que n é possível é parar de procurar a minha percentagem de responsabilidade no processo, porque mesmo nas coisas que nos acontecem, temos responsabilidade pela leitura que fazemos delas. E aí reside a nossa liberdade destes acontecimentos, o podemos transformar os significados que atribuímos. Aceitar a nossa responsabilidade e transformar. Não é nada de novo, já o Schoppenhaur falava nisto, como se a vida fosse feita de partituras que só no final vais conseguir compreender...é 1 regra de vida e eu aceito. E um dia, como tu dizes, de repente esta coisa que consome já não consome assim tanto, e torna-te apta para evoluires...é preciso é saber gozar o proceso, o bom e o mau. E lembrar, como diz o NOSSO manel: "renasci sem entender a forma certa de viver, até que a vida me ensinou...".
Obrigada. Mesmo.
Obrigada também! Olha que me emocionei!! :) Não tens nada que agradecer!!
Lembrei-me de ti porque sei (dentro do desconhecimento que a blogosfera nos permite saber), relativamente ao tema do texto que escrevi, que o mesmo não te é estranho, para não dizer mesmo que te será bastante familiar! Foi apenas uma tentativa de conforto de quem sabe como é e que, às vezes, nos sabe tão bem!!
P.S.: Gostei muito da "concessão expressa" do Manel!! :)
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