sexta-feira, 28 de julho de 2006
terça-feira, 25 de julho de 2006
Migrações
Estas são algumas das preciosidades que tenho ouvido desta espécie muito particular: “Tá tudo bem. Yaahh, chegamos há três dias. Yaahh, a viagem correu bem. Of course!!”; “Estamos de vacances. Ruth Cristinneeee vem ici à tua maman. Rápido antes que leves dois pares de estalos nesse focinhooooo!!”; e ainda conversas em volume máximo sobre este que acabou de passar, olha, olha, que é filho da D. Ana, aquele que era amante da Susana lá da vila que depois fugiu com o António da Srª. Carmélia, que Deus a tenha que era tão boa mulher e que não merecia isto!!
Além disso, tem-me sido concedido o privilégio de ver um ou outro exemplar do sexo feminino vestido, nomeadamente, com mini-saia verde, sandálias vermelhas, camisolinha amarela e, para compor, as unhazitas pintadas de rosa choque e, claro, lascadas para dar aquele toque especial; finalmente, o cabelo num amarelo muito feio com enormes raízes pretas, composto com a molazita de plástico. Fantástico!!
E fico-me por aqui, não vão pensar que tenho alguma coisa contra os emigrantes. Não tenho (pelo menos em relação àqueles que, depois de emigrarem, não se transformaram em aves raras), mas será que não podiam passar férias longe? É que durante o ano inteiro já tenho de levar com as suas grandiosas obras de arte a que os mesmos chamam de casas…
sábado, 22 de julho de 2006
E porque hoje me apetece recordar filmes...
Filme que nos dá a conhecer os destinos das pessoas que viviam na Residência Espanhola (quem não se lembra desse filme maravilhoso?), após o fim da faculdade.
Cada um segue o seu destino e voltam a reencontrar-se para um casamento.
Não é tão engraçado como o primeiro mas não deixa de ser obrigatório vê-lo: relata as relações, emoções, dúvidas, medos, erros de jovens adultos.
O atentado de Mombai
Pacheco Pereira in Sábado
Frase do dia
sexta-feira, 21 de julho de 2006
Ternura
Desvio dos teus ombros o lençol
que é feito de ternura amarrotada,
da frescura que vem depois do Sol,
quando depois do Sol não vem mais nada...
Olho a roupa no chão: que tempestade!
há restos de ternura pelo meio,
como vultos perdidos na cidade
em que uma tempestade sobreveio...
Começas a vestir-te, lentamente,
e é ternura também que vou vestindo,
para enfrentar lá fora aquela gente
que da nossa ternura anda sorrindo...
Mas ninguém sonha a pressa com que nós
a despimos assim que estamos sós!
David Mourão Ferreira
Para ler todos os dias ao acordar.
quinta-feira, 20 de julho de 2006
terça-feira, 18 de julho de 2006
segunda-feira, 17 de julho de 2006
E porque hoje me apetece recordar filmes...
...
terça-feira, 11 de julho de 2006
segunda-feira, 10 de julho de 2006
Para ti...
sexta-feira, 7 de julho de 2006
Constatações
Os trintas (II)
Os trintas (I)
quinta-feira, 6 de julho de 2006
quarta-feira, 5 de julho de 2006
Se a minha entidade patronal fosse inteligente...
terça-feira, 4 de julho de 2006
O Efeito Avestruz
sábado, 1 de julho de 2006
Só uma coisinha...