sexta-feira, 6 de janeiro de 2006

Pois é!!!

Nada como uma bela noite de copos para me levar a confessar o que tinha rotulado como inconfessável! Não era um segredo gigante, realmente inconfessável, mas era um pequeno-delicioso-segredo quase só meu. E que, tirando agora tu (sim, és mesmo tu!!), continua quase só meu.
Mas os nossos pequenos segredos devem ser partilhados com as pessoas de que gostamos e em quem confiamos certo? Acho que a isso se chama amizade.
Por isso, fico feliz por ter partilhado esse pequeno-grande segredo contigo! Rimo-nos, depois do teu momento de grande admiração, descobrimos sintonias para além das que nos são habituais.
Tinha saudades tuas!! Sentia a tua falta. Das nossas parvoíces engraçadas. Dos nossos sorrisos. Dos sonhos juvento-infantis. Daquele momento em que começamos a deixar o álcool comandar o navio e fechamos à chave o mecânico racionalismo, esse eterno escudo de protecção. E então abraça-mo-nos, sem medo do que possam pensar. Nas tintas para o que pensam. Só a saborear a proximidade de quem se quer bem.
Fico feliz por te ter confessado o meu quase-exclusivo-pequeno-segredo.
Fico feliz por te poder escrever este texto, que agora concluo.


3 comentários:

mena disse...

ui :)
anda por ai mouro na costa...

bonifaceo disse...

Acho que tens razão t&v.

Sol disse...

Mouro na costa já anda há muito tempo!! Estava a falar de uma amiga!!! :))