Conduzia. Deixei entrar uma carrinha que estava estava estacionada. E de repente, da parte traseira da carrinha, surge um menino cigano a sorrir, agradecendo.
Mas que sorriso... Que olhar doce, a transbordar esperança, vi naquele ciganito!
Comecei a sorrir-lhe e acenei-lhe.
E ele, de olhar frontal e sincero, voltou a sorrir. E acenou.
Depois a carrinha virou.
E até hoje não esqueci o sorriso bonito daquele menino cigano.
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