sexta-feira, 17 de fevereiro de 2006

Liguei-te. E ao ouvir o que me havias dito por escrito deixei-me chorar. Primeiro caíram-me contidas a medo. Depois, ah... depois levei-as até às tuas palavras como que para eternizar a pureza do divino. Porque quando as coisas são tão simples assim, o querer tão marcado em nós, como um destino que não está escrito mas que sabemos que vai acontecer (ou estará?), posso apenas degustar, de forma lenta e determinada, a divindade do que me dás a viver.
Obrigada. Muito obrigada.

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