Quatro e meia da manhã.
Chego a casa, depois de uma noite de rock, que me faz ter presente quem eu sou.
Quem nunca deixei de ser, apesar de tudo o que me tenta distrair.
Da realidade... ou talvez não.
E é bom sentir que, apesar de me pretenderem provar o contrário, o rock não morreu. Nunca morrerá. pelo menos no meu coração... (e também no meu corpo, que ganha vida própria e extravaza a mente que nele existe).
3 comentários:
Já agora, e qual é que foi mesmo a banda? :D
Foram várias!!
:S...
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