Às vezes, quando me sinto só e desprotegida, a precisar de colo, a achar que o mundo vai desabar sobre mim, esqueço-me, ainda que por breves momentos, do que é proibido esquecer.
Que tenho uma vida óptima. Que sou independente. Apaixonada. Bem comigo mesma. A cumprir os meus objectivos. A perseguir os meus sonhos. A querer-te. Tanto, amor...
A sorrir, a rir, a chorar, a cantar, a gritar, a dançar, a abraçar, a sentir, a saltar, a amar.
E quando, finalmente, deixo que a realidade me inunde com a sua razão, volto a sentir-me em paz... por viver, por lutar, por construir.
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