terça-feira, 4 de outubro de 2005

Gosto muito de cinema.
De me sentar e, durante 2 evadidas horas, viver outras vidas, noutros contextos, e em locais que nunca conheci.
Envolve-me a realidade que os filmes espelham. E choro, rio, comovo-me, sorrio com os filmes.
Com os filmes na minha vida.
Mas raramente penso na envolvência que faz um filme. Na importância da música, dos figurinos, dos cenários... e dos títulos.
E só tomei consciência da importância dos títulos dos filmes quando ouvi falar de um, que mais tarde vi, mas que não precisaria ter visto para amá-lo desde o 1º minuto.
E tornou-se uma névoa que povoa a minha mente, em muitos momentos, e me faz parar durante breves instantes para saborear a sua poética fatalidade, beleza, melancolia:

DE TANTO BATER O MEU CORAÇÃO PAROU


Lindo...

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