sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Da série: Os filmes da minha vida
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Vão mas é trabalhar!
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Constatações LXXXVI
Da série: Os filmes da minha vida
EUA/Austrália/2001
Realização: Baz Luhrmann
Elenco: David Wenham, Ewan Mcgregor,
Garry McDonald, Kylie Minogue,
Nicole Kidman, Richard Roxburgh
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
terça-feira, 20 de outubro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Saramaguices
(…) “Antes, na criação do Universo, Deus não fez nada. Depois, decidiu criar o Universo, não se sabe porquê, nem para quê. Fê-lo em seis dias, apenas seis dias. Descansou ao sétimo. Até hoje! Nunca mais fez nada! Isto tem algum sentido?”
«Deus só existe na nossa cabeça, é o único lugar em que nós podemos confrontar-nos com a ideia de Deus. É isso que tenho feito, na parte que me toca».
Agora são as declarações de Saramago que são objecto da mais recente discussão nacional (gosto especialmente da primeira que transcrevi, é mesmo muito boa). E são essas declarações que me levaram a escrever este post, embora o tema já me sobrevoasse há muito.
Não acredito em Deus e tenho dificuldades em aceitar que pessoas interessadas, informadas, cultas – porque não – possam não duvidar da sua existência.
Acho que teria perto de 20 anos quando comecei a aceitar a ideia de não acreditar em Deus. Não porque nunca tivesse pensado nisso até então, mas sim porque não me deixava sequer pensá-lo. Sentia medo. De ir para o inferno, de Deus me voltar as costas por ousar duvidar da sua existência (penso que é demonstrativo de como muita gente foi educada).
Não acredito em Deus, pelo menos naquele que a Igreja nos impingiu. Acho que, simplesmente, é muito mais cómodo para a maioria dos Homens acreditar que há uma força que os guia ou ampara, em comparação com a triste realidade de se saber que tudo depende exclusivamente de nós.
O Saramago não acredita em Deus. Eu também não. Isso fará de nós piores pessoas?
Uma bela definição de amor
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Tic tac tic tac
Da série: Os filmes da minha vida
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
A vida é sempre a perder
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Haja paciência
Ora, não percebo o porquê de tanta algazarra. Parece-me ser um vir ao de cima do sentimento de inferioridade que ainda acredito sofrer-se no país, país esse que adora rir de tudo e de todos. Agora, quando é ao contrário, a música já é outra.
E aprender a rirmo-nos de nós próprios, não?
Perguntinha
Porque é que há pessoas que respondem tipo-testamento a uma pergunta que não comporta uma resposta com mais de 10 palavras?
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
What??
Da série: Os filmes da minha vida
Drama
EUA/Grã-Bretanha/2005
Realização: Woody Allen
Elenco: Brian Cox, Emily Mortimer,
Jonathan Rhys-Meyers, Matthew Goode,
Penelope Wilton , Scarlett Johansson
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Nós por cá
O presidente-candidato justificou a sua experiência como bilheteiro porque várias pessoas na rua lhe perguntaram se arranjava entradas para o concerto e ele «sentiu-se na obrigação de o fazer». Alguns cidadãos, pouco habituados à honestidade rara de Valentim, ainda se dirigiram à sua sede de candidatura para recolher os presentes. Mas Valentim não mistura os cargos: oferece como presidente, recolhe como candidato. E por isso escolheu o salão nobre da Câmara para exercer as suas funções. Esteve lá à tarde e só às 16h30 fez uma pausa para lanchar. Regressou às 17h e continuou. Sempre de pé, atendeu todos os interessados da fila, ofereceu os convites e a quem só tinha coragem para pedir dois, dava quatro para que pudessem levar um casal amigo.
Para a Comissão Nacional de Eleições, este é seguramente um exemplo sem problemas.”
In Editorial da Sábado
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Amália amanhã
De onde concluo que as demonstrações de saudades e veneração vêm fatiadas à década.
Estranha forma de vida.
domingo, 4 de outubro de 2009
Definições
2. Sina triste.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Constatações LXXXV
Da série: Os filmes da minha vida
De pequenino é que se torce o pepino
Uma criança chinesa, quando interrogada sobre o que queria ser quando fosse grande, respondeu que queria ser uma funcionária corrupta.