segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Uma bela definição de amor

(...) “Olhei para a pista e achei que metade daquela gente de aparência sexy e descontraída sentia no fundo falta de acordar com alguém ao lado a quem não sentisse necessidade de pedir que lavasse os dentes antes de se voltarem a beijar. Porque esse é o critério científico mais preciso que conheço para detectar o amor. Conseguir desfrutar daquela doce – em teoria insuportável – halitose matinal da pessoa que se tem ao lado sem a interferência de um dentífrico.” (...)

(Roubadíssimo ao Alfaiate Lisboeta)

Um comentário:

Quint disse...

Realmente ... ele há hálitos que eram capazes de ter impedido uma guerra de Tróia, por exemplo!