Da entrevista de António Lobo Antunes a Judite de Sousa posso afirmar sentir o que sinto sempre: vontade de ficar a ouvi-lo durante horas. Aliás, vem-me sempre à memória a imagem de uma criança sentada à chinês defronte de um avozinho muito sábio de quem se espera que nos conte histórias de encantar, como só ele sabe.
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