terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Bonito, bonito...


(Não, não são as canções do Tozé Brito ou os ditos a baterem nessa palavra impronunciável que não ouço, felizmente, desde que acabei o antigo 7º ano). Bonito, bonito é receber um telefonema de uma amiga longínqua, com quem não estou há muito tempo, que me liga apenas (?) para dizer que me adora e que sente a minha falta. Touché.

Um comentário:

Quint disse...

É bonito, sim senhor ... embora as verdadeiras amizades sejam mesmo assim; perduram para lá do tempo e da distância.

Quanto à abertura, a tal palavra que não se deve escrever ainda por certas terras é usada com inusitada frequência. E não apenas a propósito duns certos toques, mas também por causa dumas aves domésticas ...