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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Missiva ao A.



Achavas que o mundo se ditava pelas tuas regras mas, da forma mais cruel, descobriste (foste descobrindo, lenta e pesarosamente) que o mundo não se deixa ditar.
Achavas que eras imortal. Não o somos todos até ao dia em que morremos?
Tentaste fintar a puta da normalidade com excessivos encontros in(fortuitos) – quantas vezes fingiste o amor?
Acreditaste que a realidade não te doía, não te moía, não te alcançava. Cambaleaste demasiado tempo nessa ilusão.
Compreendeste agora finalmente que estás só como um velho abandonado numa cama de hospital (será que lá estarás um dia?). Compreendeste que não és imortal e que o amor não se finge, não se procura - embora continues a procurá-lo desesperadamente na expectativa de que te acabe essa solidão. Compreendeste que os excessos te escureceram e, ainda assim, repete-los mais do que devias. Compreendeste que a realidade se abate todos os dias sobre a tua cabeça, mal colocas o pé nu no chão.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Bonito, bonito...


(Não, não são as canções do Tozé Brito ou os ditos a baterem nessa palavra impronunciável que não ouço, felizmente, desde que acabei o antigo 7º ano). Bonito, bonito é receber um telefonema de uma amiga longínqua, com quem não estou há muito tempo, que me liga apenas (?) para dizer que me adora e que sente a minha falta. Touché.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Constatações XC



E antes de darmos por isso (que tenhamos, sequer, oportunidade ou tempo para) a vida já se nos voltou a mudar.


Dedicado a ti, S., que corajosamente 
viraste o teu mundo do avesso por amor.

P.S.:Vamos sentir a tua falta

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Para ti

Obrigada G. por seres minha amiga. Obrigada por, contigo, poder ser quem sou sem ter de pensar nisso. Obrigada pelas nossas conversas acriançadas e pelo riso fácil e altamente sonoro que fazemos questão de não perder. Obrigada pelos momentos cheios de ternura e pelos outros, aqueles em que maldizemos a nossa vida para, logo depois, reconhecermos que afinal não é assim tão má (não é mesmo nada má). Obrigada pelas brincadeiras e pela cumplicidade. Obrigada por fazeres parte do meu mundo porque, contigo, o meu mundo é melhor.

(P.S.: Ti amo!)

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Hoje sinto-me assim...


(Se pudesse pegava em toda a tua dor

e transferia-a para mim...)