terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Ano novo, vida semi-nova?

Num final de ano não tenho por hábito fazer balanços. O ano foi o que foi e não pode ser alterado. Já no início de um novo ano gosto de pensar em desejos (nunca projectos porque raramente os faço, antes coisas que quero fazer ou repetir).
Desejos para este ano? Os básicos e banais saúde, amor e dinheiro são os essenciais. Alguém me dizia que esses não valiam por não trazerem nada de novo, por toda a gente os repetir. Não valem? Valem sim, valem quase tudo. Porque constituem uma base sustentada para que o resto possa correr bem sendo que, ainda assim, o que mais valorizo é a saúde, que ter uma rica saúdinha é do melhor que a vida nos pode dar.
No entanto, também tenho outros desejos mais terrenos e egoístas e a confirmar a boa vivant que sou. Então, sem ordem de preferência:
Comer e beber muito bem, que são dos maiores prazeres da vida.
Bastante e bom sexo (muita serotonina e endorfinas fazem sorrir e fazem milagres à pele).
Viajar, viajar, viajar, viajar, viajar.
Ler e ver cinema. Always.
Dormir como uma criança (não consigo perceber como é que há pessoas que dizem não gostar de dormir e, pior ainda, que dormir é uma perda de tempo, ofensa!).
Estar com (os poucos mas bons) amigos.
Rir muito, muito, muito.
Muita música e dança e programas interessantes e variados.
Mais dinheiro para poder dar azo à diabinha consumista que há mim (umas roupinhas, sapatos, carteiras, acessórios e cremes para tudo e mais alguma coisa são os meus maiores pecados).
Muitos abraços e ternura e beijos, muitos beijos e serenidade e paz.
E ainda viajar, viajar, viajar, viajar, viajar.

(Concluo que os meus desejos variam muito pouco ao longo dos anos. No fundo, sou uma rapariga simples.)

2 comentários:

bonifaceo disse...

Eu acho dormir uma perda de tempo. Mas sabe bem por ser necessário. :D

Quint disse...

O que seria o cardápio se a SOL não fosse uma rapariga simples!