Por causa deste vídeo (http://www.youtube.com/watch?v=QnrVZkKOOt0), anda meio Portugal muito chateado com a Maitê Proença, de que os insultos que se encontram espalhados pela net são prova.
Ora, não percebo o porquê de tanta algazarra. Parece-me ser um vir ao de cima do sentimento de inferioridade que ainda acredito sofrer-se no país, país esse que adora rir de tudo e de todos. Agora, quando é ao contrário, a música já é outra.
E aprender a rirmo-nos de nós próprios, não?
Ora, não percebo o porquê de tanta algazarra. Parece-me ser um vir ao de cima do sentimento de inferioridade que ainda acredito sofrer-se no país, país esse que adora rir de tudo e de todos. Agora, quando é ao contrário, a música já é outra.
E aprender a rirmo-nos de nós próprios, não?
6 comentários:
já vi o video e confesso que realmente mexe com os nervos! não pelo que ela diz ou mostra, mas pelo que considero uma "traição" a uma geração mais velha que viveu a vê-la nas telenovelas e que tanto gosta dela.
é o que dá sair de um país a meio da sua evolução. depois vão para a televisão e sentam-se no sofá como um primata e perna aberta como se fosse para a consulta de genecologia. Para mim foi mesmo uma desilusão!
ginecologia ,reparo, antes que ela venha fazer uma reportagem sobre isto!
Acabo de postar sobre o mesmo assunto. Não tenho qualquer sentimento de inferioridade com o Brasil ou qualquer outro país. Contudo, a senhora da reportagem é uma parola. E mostrou bem que o é! On TV no less!
Em nenhum momento a vi a rir-se dela própria, mas sim rir-se dos outros.
Eu, por acaso, acho que nos faz falta essa capacidade de gozar connosco. Só que, muito sinceramente, o que ela fez nem sequer é um arremedo de humor. Num ou outro ponto, é boçal mesmo! E se ela quer mostrar com aquilo tudo que ela é superior aos portugueses, vai cuspir assim para quê?
Eu também não percebo, e tantos insultos... acho desnecessário. Aquilo foi uma parvoíce sem graça sequer, por isso... uma foleirada até, porque mostrar a cuspir é feio, muito feio, independentemente do sítio.
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