Nunca li livros cujo início não tivesse gostado. Porque existem tantos livros, tantos bons livros, que não vale a pena perder tempo a ler aqueles com os quais não me identifico, independentemente das críticas ou de opiniões que me dizem ser determinado livro imperdível.
O problema é que, quando se lê muito (como é o caso), vamo-nos tornando muito exigentes (demasiado exigentes?), o que dificulta a tarefa maravilhosa que é ler.
Só assim se explica que o livro que agora leio seja aquele, depois de quatro tentativas consecutivas falhadas, que faço intenções de terminar.
5 comentários:
E qual é o livo?
"Agora não", de José Luís Peixoto, numa colecção de inéditos para a Sábado.
Obrigada :)
De nada! :)
Não é "Agora não", mas sim "Hoje não"!
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