Pegar no carro, num final de tarde quente, ao som de Pasión, de Rodrigo Leão. Abandonar a cidade, a mão direita no volante, a esquerda estendida para a rua, a sentir o vento fresco a trespassar-me os dedos abertos e livres. Percorrer, sem horas marcadas, caminhos verdes com alma e sem gente.
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