sexta-feira, 20 de março de 2009
Constatações LXVIII
Ouvi um homem dizer ao telefone que estava um sol medonho. Embora perceba o sentido que lhe quis dar (medonho: “pop.: grande, enorme;”), há conjugações de palavras que não deveriam ser permitidas. Tal como medonho. E sol.
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Más escolhas
quinta-feira, 19 de março de 2009
Nós por cá
"Com o país mergulhado na miséria e 94% da população sem emprego e a viver da ajuda internacional, os partidários de Mugabe do partido ZANU PF, organizaram no Sábado, dia 28, a festa oficial para celebrar os 85 anos de Robert Mugabe, completados no dia 21.
A cerimónia custou 200 mil euros e contou com um banquete que incluiu 80 vacas, 70 cabras e 12 porcos, 2 mil garrafas de champanhe, 500 de whisky, 8 mil lagostas, 4 mil porções de caviar, 3 mil patos, 16 mil ovos, 3 mil bolos de chocolate, 8 mil caixas de bombons e 1 bolo gigante com 85 quilos.”
In "Sábado"
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Vou ali vomitar e já volto
segunda-feira, 16 de março de 2009
domingo, 15 de março de 2009
sexta-feira, 13 de março de 2009
Excerto
“A juventude de hoje, na faixa que vai até aos 20 anos, está perdida.
E está perdida porque não conhece os grandes valores que orientaram os que hoje rondam os trinta.
O grande choque, entre outros nessa conversa, foi quando lhe falei no Tom Sawyer.
'Quem?', perguntou ele. Quem?! Ele não sabe quem é o Tom Sawyer! Meu Deus... Como é que ele consegue viver com ele mesmo?
A própria música: 'Tu que andas sempre descalço, Tom Sawyer, junto ao rio a passear, Tom Sawyer, mil amigos deixarás, aqui e além...' era para ele como o hino senegalês cantado em mandarim.
Claro que depois dessa surpresa, ocorreu-me que provavelmente ele não conhece outros ícones da juventude de outrora.
O D'Artacão, esse herói canídeo, que estava apaixonado por uma caniche; Sebastien et le Soleil, combatendo os terríveis Olmecs; Galáctica, que acalentava os sonhos dos jovens, com as suas naves triangulares; O Automan, com o seu Lamborghini que dava curvas a noventa graus; O mítico Homem da Atlântida, com o Patrick Duffy e as suas membranas no meio dos dedos; A Super Mulher, heroína que nos prendia à televisão só para a ver mudar de roupa (era às voltas, lembram-se?); O Barco do Amor, que apesar de agora reposto na Sic Radical, não é a mesma coisa. Naquela altura era actual...
E para acabar a lista, a mais clássica de todas as séries, e que marcou mais gente numa só geração: O Verão Azul.
Ora bem, quem não conhece o Verão Azul merece morrer. Quem não chorou com a morte do velho Shanquete, não merece o ar que respira. Quem, meu Deus, não sabe assobiar a música do genérico, não anda cá a fazer nada. (…) “
E está perdida porque não conhece os grandes valores que orientaram os que hoje rondam os trinta.
O grande choque, entre outros nessa conversa, foi quando lhe falei no Tom Sawyer.
'Quem?', perguntou ele. Quem?! Ele não sabe quem é o Tom Sawyer! Meu Deus... Como é que ele consegue viver com ele mesmo?
A própria música: 'Tu que andas sempre descalço, Tom Sawyer, junto ao rio a passear, Tom Sawyer, mil amigos deixarás, aqui e além...' era para ele como o hino senegalês cantado em mandarim.
Claro que depois dessa surpresa, ocorreu-me que provavelmente ele não conhece outros ícones da juventude de outrora.
O D'Artacão, esse herói canídeo, que estava apaixonado por uma caniche; Sebastien et le Soleil, combatendo os terríveis Olmecs; Galáctica, que acalentava os sonhos dos jovens, com as suas naves triangulares; O Automan, com o seu Lamborghini que dava curvas a noventa graus; O mítico Homem da Atlântida, com o Patrick Duffy e as suas membranas no meio dos dedos; A Super Mulher, heroína que nos prendia à televisão só para a ver mudar de roupa (era às voltas, lembram-se?); O Barco do Amor, que apesar de agora reposto na Sic Radical, não é a mesma coisa. Naquela altura era actual...
E para acabar a lista, a mais clássica de todas as séries, e que marcou mais gente numa só geração: O Verão Azul.
Ora bem, quem não conhece o Verão Azul merece morrer. Quem não chorou com a morte do velho Shanquete, não merece o ar que respira. Quem, meu Deus, não sabe assobiar a música do genérico, não anda cá a fazer nada. (…) “
Nuno Markl
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Afinidades
Flowers
Recebi o meu primeiro (lindo) vaso com flores de interior (excluindo uma planta que já tenho mas que apenas tem de ser regada semanalmente, com uma quantidade exacta de água, pelo que o grau de dificuldade para conservá-la é nulo). O meu grande objectivo é mantê-la viva e, se possível, fazê-la crescer bonita e saudável.
Uma pesquisa rápida do Google deu-me as dicas básicas: deve ser regada mais ou menos de dois em dois dias durante o Inverno, e dia sim dia não no Verão (sendo que se deve tocar na terra para aferir da necessidade de água); a rega deve ser feita com um regador para que seja homogénea; deve ser colocada, pelo menos, uma manhã por semana, na rua, ao sol. Quanto ao resto o Google nada diz mas, defende quem tem plantas, deve falar-se com elas, postura que vou adoptar.
Agora, nesta nova fase de responsabilidade para com um ser vivo, espero conseguir ser uma boa "mãe". E tratá-la, pelo menos, com o mesmo carinho que teve a pessoa que me ofereceu.
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Responsabilidades
quinta-feira, 12 de março de 2009
quarta-feira, 11 de março de 2009
De regresso (espero!)
Tenho andado tão ocupada, tão distraída, tão enamorada (por tudo e por nada) que, além da falta de tempo para blogar, me falta também e sobretudo inspiração. Porque as (tantas) emoções andam misturadas cá dentro e não me apetece partilhar. E embora me preencha este sentimento egoísta já necessito escrever. Espero estar de regresso.
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Ansiedades
terça-feira, 10 de março de 2009
terça-feira, 3 de março de 2009
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