Queria trazer-te tatuado em mim como uma segunda pele. Não seria transmutares-te?, perguntar-me-ias tu. E o que importa se essa transformação se me colaria como uma herança de há muitos anos? Pertença minha por direito? E se eu, de facto, sou incompleta, ou não completamente eu sem essa parte que me falta? Entendes-me? Consegues perceber-me? E se eu não sou eu? Ou sou... mas não irremediavelmente eu?
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