Adoro dançar, movimentar o corpo ao ritmo do que me vai na alma. Por vezes, algumas vezes, consigo libertar-me totalmente do e dos que me rodeiam. São momentos fugazes, que os sinto como próximos da perfeição, independentemente da relatividade do conceito.
Fecho os olhos e sou só eu e a música. E o meu corpo. E o meu eu. E, acontece-me sempre, quando "acordo", rio-me, só eu e a música e o meu corpo e o meu eu, rimo-nos pela satisfação que aquele bocadinho de nada e de tudo me deu.
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