segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Quando tiver uma ocasião para me vestir de princesa quero ir assim





Cate Blanchett na Cerimónia dos Oscares


sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Warning! Warning!


Continuo viva.
Um dia destes volto.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

O que é que há em comum entre Conan O'Brien e Marco Paulo?


Devido às, presumo, algumas plásticas e vários tratamentos de rosto, alguns mesmo bastante apanascados, parecem-me bonecos usados pelos ventríloquos.

E não é que


este blogzinho lindo da sua dona, há pouco mais de 15 dias, fez já 5 anos (note-se que a idade na blogosfera é equivalente à canina) e ninguém lhe deu os parabéns? Nem mesmo eu? (Vou ali punir-me através da flagelação e já volto). 


terça-feira, 3 de agosto de 2010

Quero todas!


As lindas, fantásticas, indecentes e divertidíssimas Funny Suitcase Stickers

da marca The Cheeky. 









Tese silly seasonista


Agosto é também um mês de gelados. E isso faz-me sempre lembrar que também pela forma como se come gelados (ou parecido) é possível definir um pouco da personalidade do titular da respectiva boca. Trocando por miúdos: sempre defendi que uma das características – a falta dela, melhor dizendo – que me irrita nos adultos é serem só adultos, chatos e aborrecidos, que esqueceram a criança que já foram. Também já afirmei que faço questão em manter o meu lado infantil (sou feliz assim, que querem?). Teriam uma demonstração dessa mesma infantilidade se me vissem a comer um Cornetto: sou daquelas que continuam a lamber a tampinha e o papel que envolve o dito. E sim, tenho 35 anos. E sim, não tenciono mudar de comportamento. E sim, acho que nunca me sentiria plenamente satisfeita se não pudesse lamber aquele bocadinho de baunilha e chocolate do invólucro do Cornetto. E sim, acredito piamente que os adultos que olham para mim de lado, enquanto o faço, estão roidínhos de inveja.


Não há razão para tanto


Um homem disse estar-me eternamente agradecido por eu lhe ter cedido a passagem (pedonal), ainda que estivesse à minha frente. Acho que ele tem um desequilíbrio desmedido-temporal.


segunda-feira, 2 de agosto de 2010

E porque me apetece falar de cinema


I love you Phillip Morris

Realização: Glenn Ficarra e John Requa
Intérpretes:  Ewan Mcgregor, Jim Carrey,
Leslie Mann, Rodrigo Santoro
Comédia/Drama‎‎
EUA, 2009






Baseado no livro "I Love You Phillip Morris: A True Story of Life, Love, and Prison Breaks", de Steve McVicker, que relata a história do intelegentíssimo Steven Russell, nascido em 1957, gay, ex-polícia que se transforma num mestre de fraudes, e que ficou conhecido pelas muitas e diversificadas tentativas de fuga da prisão, I love you Phillip Morris  é uma falsa comédia, do género que nos leva a rir muito no início e, gradualmente, transforma-nos o riso num nó (cada vez mais apertado) no coração. É também uma história de amor, triste e bonita.
Aconselho vivamente, se não por mais, porque vale mesmo a pena ver Jim Carrey, Ewan Mcgregor e Rodrigo Santoro a interpretarem gays. Se ainda não chegar, porque vale mesmo a pena ver o apetitosíssimo Rodrigo Santoro, ainda que ele interprete uma pedra.


Alguém me explica?



A propósito do início, daqui a 2 dias, da Volta a Portugal em bicicleta, gostava que alguma boa alma me explicasse qual é a piada de ficar a ver meia dúzia de homens, com uns calções que não lembram ao menino Jesus, a pedalarem as respectivas bicicletas. 

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Hoje sinto-me assim...




R.I.P.


António Feio

(6 de Dezembro de 1954 - 29 de Julho de 2010)


Era Feio de nome e a sua aparência fazia-lhe justiça. No entanto, habituados que estávamos à sua presença, ignorávamos a falta de atributos físicos, suplantada por uma simpática imagem de familiaridade.
Não lhe achava muita piada como actor, confesso. Ria-me muito mais com o seu mais fiel companheiro de palcos e palermices, José Pedro Gomes. Comecei a admirá-lo verdadeiramente a partir do momento em que descobriu que tinha um cancro. Admirei-lhe a coragem e a força, que não sei onde ia buscá-la, as ganas que tinha de viver.
Afirmou há pouco tempo: “ (…) Se há coisa que eu costumo dizer é: aproveitem a vida e ajude-se uns aos outros. Apreciem cada momento. Agradeçam e não deixem nada por dizer. Nada por fazer (…)”.
Muito mais do que o actor, homenageio o homem. Que não tenha deixado nada por dizer. Nada por fazer.

terça-feira, 27 de julho de 2010



Por vezes, raras vezes (como hoje), gostava de ter a cabeça formatada segundo os ditames sociais, um robot no meio de tantos outros, que comem e dormem e trabalham e dizem ámen e fodem e voltam a comer e a dormir e a trabalhar e a dizer ámen e a foder e idem aspas, aspas idem. Por vezes, raras vezes (como hoje) seria tão mais fácil assim.